29 de jan. de 2012

Once Upon a Dream - Capítulo 31 (chorei MUITO ao reler)

*Anteriormente*

Clara: Ahm, Diego?! O que você...

      Fui interrompida por...um beijo. Isso mesmo, ele me beijou! Quanto tempo eu esperei por esse beijo? Desde que cheguei e o conheci? Não sei, mas estava gostando daquilo. Ele pediu passagem para sua língua e eu cedi. Ele segurava em minha cintura e eu estava com meus braços em volta de seu pescoço. Meu primeiro beijo! *-*
      Nos separamos por falta de ar. Maldito ser humano que precisa de oxigênio! Nós nos entreolhamos e sorrimos feito bobos.

Diego: Clarinha, quer ser feliz ao meu lado? Quer ser minha e só minha? Quer ser minha namorada?

      Não pensei duas vezes antes de responder. Eu o amava muito desde que o conheci. Era amor a primeira vista! E o Diego seria só meu e não daquelas meninas que o rodeavam na escola...ele será MEU. Pareço ser egoísta, mas na verdade não sou, acontece que eu o amo demais e quero tê-lo sempre ao meu lado. Portanto minha resposta foi:

Clara: Sim! (pulando em cima dele)

      Ele me girou no ar e depois me beijou. Ele era perfeito, pelo menos pra mim ele era. Continuamos andando pelo parque namorando um pouco. Era tão bom estar junto dele. Passamos por linda fonte, onde eu fiquei meio que brisando. Mas fui acordada de meus pensamentos por Diego me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço, fazendo com que eu ficasse arrepiada.

Diego: Vem, vamos voltar a andar?
Clara: Hurum...

      Andamos mais um pouco e nos sentamos em uns banquinhos que tinha ali, ficamos olhando um pouco as estrelas e nos olhando também. Até que olho no relógio e vejo que são quase 00:00.

Clara: Diego, acho melhor eu ir pra casa. Se não meus pais vão te matar.
Diego: Tá bom, meu amor!
Clara: Gostei de "meu amor"! (sorri) Vamos, AMOR! (risos)
Diego (risos): Amanhã eu vou passar na sua casa pra gente contar pros seus pais, fechado?
Clara: Fechado! (selinho)
Diego: Eu te amo! (beijo)
Clara: Eu também te amo! (beijo)

      Ele me abraçou por trás e nós fomos andando e fazendo brincadeiras até a saída do parque. Depois eu me separei um pouco dele, porque ele foi amarrar o tênis, e fui pra faixa de pedestre. Eu fiz o sinal e um carro parou, Diego estava um pouco mais atrás.

Clara: Vem, amor! (sorrindo)
Diego: Já vou! (ri)

      De repente, eu vejo um farol na segunda faixa da rua, onde eu estava andando no momento. Era um carro (não um cavalo!¬¬'), mas ele não tava conseguindo parar. Eu fiquei paralizada, não consegui mexer meu corpo. Eu queria sair dali, mas meu corpo não obedecia aos meus comandos.

Diego: MEU AMOR, NÃO!

      De repente, sinto alguém me empurrar  pra calçada. E ao olhar pra trás, eu vi a pior cena da minha vida. O carro que não conseguira parar atropelou o Diego. Ele rodou por cima do carro e caiu do outro lado. O motorista nem se quer voltou pra ver se o Diego estava bem, seguiu seu caminho como se nada tivesse acontecido. O motorista do outro carro, saiu do mesmo e ligou pra uma ambulância. Eu me desesperei, fui at[e onde ele estava. Seu corpo estava coberto de sangue, mas eu não me importei, coloquei sua cabeça em meu colo. Seus olhos ainda estavam abertos e eu pude sentir seu coração batendo, mas estava muito fraco. NÃO, eu não posso perdê-lo, não hoje, não agora! Comecei a chorar mais do que estava antes.

Diego: Você...está viva!
Clara: Graças a você! (chorando muito) Você salvou minha vida!
Diego (com dificuldade): Salvei porque você é o amor da minha vida, e eu não me perdoaria se você tivesse sofrido um acidente.
Clara: Mas, você sofreu. Está perdendo sangue, seu pulso está fraco...eu não posso te perder. (selinho) Meu amor, você vai ser curado...(chorando mais)
Diego (interrompendo): Você sabe, assim como eu, que a ambulância não vai chegar a tempo.
Clara (chorando muito): Não, não fala assim! (selinho) Você vai ficar bom!
Diego: Clarinha, eu quero que você me prometa uma coisa.
Clara: Qualquer coisa, meu amor! (beijo)
Diego: Aconteça o que acontecer, você vai sempre seguir o seu sonho, promete?
Clara: Prometo! (selinho)

      Eu fiquei ainda mais preocupada, pois seus batimentos começaram a diminuir. Eu fiquei meio desesperada.

Diego: Canta pra mim...uma última vez?
Clara (chorando): Claro, meu amor! ♪Well it`s good to hear your voice
I hope you're doing fine
And if you ever wonder, I'm lonely here tonight ♪
Diego (com muita dificuldade): ♫I'm lost here in this moment
And time keeps sleeping by
And if I could have just one wish I'd have you by myside ♫
Diego&Clara (falando normalmente): Ooh, I miss you
Ooh, I need you

      Nesse momento eu dei um beijo em Diego, que o retribuiu, depois ele olhou pra mim e sorriu. Eu sorri levemente, mas depois meu sorriso sumiu quando ele fechou os olhos e sua cabeça pesou sobre minhas mãos. Eu não sentia mais seu pulso. Senti uma pontada no coração, como se uma parte de mim tivesse ido em bora junto com ele. Eu comecei a gritar e a chorar.

Clara (gritando e chorando muito): NÃO! NÃO... meu amor não me deixe...Não me deixe!

*Ryan narrando*
      Eu estava em casa, na sala de estar pra ser mais preciso, próximo á janela, tentando descobrir se o Diego tivera coragem de pedir a Clarinha em namoro. De repente, eu ouvi uns gritos chorosos.

XxXx (gritando e chorando muito): NÃO! NÃO...meu amor não me deixe...Não me deixe!

      Essa voz era da Clarinha! Imediatamente saí de casa, corri mais um pouco e a vi. Havia paramédicos ao redor dela, mas por quê? Eu corri em sua direção e foi aí que eu vi. Diego estava ensanguentado com a cabeça em seu colo, ela chorava muito. Eu pude ouvir os paramédicos falando com ela.

Paramédico: Senhorita, infelizmente o rapaz está morto. Desculpaa, mas não podemos fazer mais nada.

      Nesse momento, meus olhos se encheram de lágrimas, eles haviam tirado o corpo de Diego do colo dela e o colocaram em um saco (não sei como aquilo se chama), e depois o levaram na ambulância. A Clarinha abaixou a cabeça e pôs-se a chorar. Eu fui até ela e a abracei. Percebi que era isso mesmo que ela precisava. Diego era como um irmão pra mim.
      Depois meus pais e os pais dela estavam ali com Pedro. Pedro veio e nos abraçou. Apesar dele não saber o quanto essa pessoa era importante pra nós, ele nos abraçou. Pra um menino de 12 anos, ele era bem esperto e super protetor com a Clarinha. Ficamos um tempo lá, até que eu a ajudei a se levantar e a levei pra casa acompanhado de meus pais, dos meus tios e de Pedro. Chegando em casa, ela subiu correndo pro quarto e eu pedi pra que ninguém fosse atrás dela. Entendi o que ela queria, mas apesar de sentir dor pela perda de Diego, eu sabia que a dela era maior que a minha, principalmente porque quando eu a vi com ele em seu colo ensanguentado, ela o chamava de "amor", então supus que ele a havia pedido em namoro. E pensar que eles só ficaram juntos só por um tempo. =(

*Clair narrando*
      Eu subi correndo para meu quarto, ninguém me seguiu e isso foi bom. Ao chegar em meu quarto eu comecei a olhar em volta. Nunca mais teria coragem de ler aquele livro ou ver aquele filme que vimos hoje sem sentir uma imensa dor no coração. Isso era fato.
      Me dirigi até o banheiro, peguei minha gilete, retirei a lâmina e cortei meus pulsos. Apesar da dor que senti ao fazer aquilo, nada se compararia com a dor que estou sentindo com a perda de Diego. Meus pulsos estavam agora sangrando. Eu os limpei e coloquei um "Methiolate" para que o sangue estancasse rápido, logo parou de sangrar e eu suponho que até amanhã estará estancado. Depois eu me sentei em minha cama. Olhei todo o meu quarto. Minha cama ainda estava molhada por causa de hoje de manhã.
      Lembrar de quando eles me jogaram em balde de água fria foi horrível. Lágrimas agora escorriam de meu rosto sem parar.

Clara: Por que, meu Deus, por que? Por que tinhas que tirar o amor da minha vida de mim hoje?

      Comecei a chorar desesperadamente. Por que Diego fora tirado de mim, logo no dia do meu aniversário? Um dia que era pra ser alegre. O dia em que dei o meu primeiro beijo. Seria o dia mais feliz da minha vida, se não fosse esse acidente.
      Me recompus um pouco e olhei novamente meu quarto, havia umas 30 fotos minhas com Diego e Ryan. Eu vi uma caixa vazia ao lado de minha cama e a peguei. Ela tinha uns coraçõezinhos em volta. Eu escrevi o nome do Diego nela. Me levantei e fui em direção as fotos. Peguei-as e as coloquei em cima da minha cama. Fiz o mesmo com a caixa, mas a abri. Peguei tudo em meu quarto que me lembrava o Diego, exeto meu violão e minhas músicas, haviam cartas que ele me enviara e cartas me declarando pra ele (cartas que nunca foram enviadas), fotos, papéis com frases que fazíamos com o Ryan...
      Eu tinha vontade de queimar meu violão e as músicas, mas esse era um sonho antigo e Diego sabia disso. E eu prometi á ele que eu ia sempre seguir meus sonhos. Não seria nada fácil, mas pelo menos eu estaria cumprindo  o último desejo de Diego. A única música que eu coloquei lá foi "Stay", a música que nós dois compomos juntos. Eu nunca mais ia conseguir cantá-la de novo. Enquanto eu fazia isso eu estava ouvindo música. Estava em "Never Gonna Be Alone", Nickelback. De repente começou a tocar  "You'll be in my heart", Phill Collins. Nesse momento me lembrei de Diego cantando pra mim hoje e mais lágrimas escorreram por meu rosto.
      Depois que eu coloquei tudo lá dentro, eu me deitei e adormeci.

*No dia seguinte*
      Acordei com o som irritante do meu vizinho, desde que me mudei ele tocava trompete todo dia de manhã. Sabe aqueles toques do exército de manhã pra ser acordado cedo e num pulo só? Pois foi mais ou menos assim que eu acordei.
      Eu me levantei com raiva e me dirigi até a janela do meu quarto, que dá de frente pra do dele.

Clara (gritando): Ow... Dá pra para com esse barulho! Tem gente tentando dormir.
Vizinho: Foi mau ae, extressada!

      Revirei os olhos e entrei. Me expreguissei e fui até o banheiro, fiz minha higiene pessoal e fui em direção ao meu guarda-roupa falando comigo mesma.

Clara: Que pesadelo que eu tive. Pensar que o Diego tinha...

      Foi aí que eu vi a caixa com as coisas do Diego e percebi que não fora um sonho. Percebi nessa hora também que eu estava com o vestido e a maquiagem a prova d'água de ontem. Lágrimas teimosas percorreram meu rosto. Dessa vez nem me importei do vizinho estar tocando aquela droga de trompete de novo. Simplesmente me ajoelhei apoiada no guarda-roupa e pus-me a chorar com a mão em minha boca.
      Depois de um tempo peguei minha roupa e fui até o banheiro me trocar, porque as cortinas de meu quarto foram retiradas para limpeza.
      Depois de pronta, desci as escadas e comi simplesmente uma maçã e me deitei no sofá da sala. De repente, a campainha tocou e minha mãe foi atender a porta. Eu ouvi ela conversando com um casal, a mulher havia chorado, percebi pelo tom de sua voz, e o homem estava apenas muito triste. Do nada ouço meu nome.

Mulher: A Clara, está?
Mãe: Sim, ela está na sala.
Homem: Podemos falar com ela? Temos umas coisas para lhe mostrar.
Mãe: Claro! Por favor, entrem!

      No mesmo instante, me sentei e eles vieram em minha direção. Eu pude reconhecê-los na hora. Eram os pais de Diego. Eles se sentaram nas poltronas de frente pra mim. A mãe dele estava com uma caixa nas mãos. Ela colocou a caixa na mesinha da sala.

Clara: Olá senhor e senhora Carvalho (sobrenome do Diego).
MãeDiego: Olá, Clara! Viemos aqui porque queremos te entregar algumas coisas do Diego.
PaiDiego: Nós sabemos que ele gostaria que ficassem com você, porque ele te amava.
Clara: Eu também o amava senhor Carvalho e ainda o amo. O que eu sinto por seu filho é algo que nunca havia sentido por ninguém. (sorri fraco)

      Nesse momento meus pais também estavam na sala e sentados ao meu lado no sofá. Eles ouviam atentamente ao que ao que eu dizia, assim como os pais de Diego.

Clara (chorando): Só que vocês não sabem como é difícil...veer alguém que você ama...morrer em seus braços. (desabei)

      Sinto alguém me abraçando e quando vejo é a mãe do Diego. Eu retribui o abraço e depois nós separamos e eles me entregaram a caixa. Eu a abri e dentro havia cartas que eu havia enviado á ele e  algumas endereçadas a mim, mas que nunca haviam sido enviadas. Havia também fotos minhas, fotos com ele, fotos junto com o Ryan, alguns DVDs, que supus ser de nossas gracinhas juntos e de nós dois cantando. De repentevejo uma pequena caixinha em formato de coração. Quando a abri eu vi duas alianças de compromisso.
      Lágrimas escorreram pelo meu rosto novamente.

PaiDiego: Essas alianças foram as mesmas que nós (se referindo á mãe de Diego) usamos no período em que namoramos. E eu havia entregue elas á ele assim que ele disse que queria te pedir em namoro. Desculpa a pergunta, mas ele o fez?

      Eu assenti com a cabeça. Fitei as alianças por mais um tempo. Aquelas alianças seriam as que ele me daria hoje quando viesse falar com meus pais. Meus pais estavam confusos e eu contei á eles que Diego havia me pedido em namoro ontem. Eles assentiram e eu percebi que sentiram pena de mim. Afinal, eu só namorei com ele, por o quê, 2hrs30?
      Depois de me entergarem a caixa, os pais do Diego foram em bora. Eu subi novamente pro meu quarto, retirei as coisas daquela caixa que os pais dele me deram e fui colocando na com o nome dele, a de corações. Assim que eu ia guardar a caixinha com as alianças, bateram em minha porta.

Clara: Entre!
Nathan: Clarinha?! Você tá bem? (percebi que ele havia chorado)
Clara: Bom, o que acha? Caramba, como você se parece com...(me interrompi e comecei a chorar)
Nathan (me abraçando): Eu sei. Nem consigo me olhar no espelho direito. Mas, ele está num lugar melhor agora e nós temos que aceitar isso!
Clara (separei o abraço): É, você tem razão. (limpa as lágrimas)
Ryan: Oi, Clarinha! Nathan!
Nathan&Clara: Oi, Ry!
Ryan: Vejo que hoje não é um bom dia pra nenhum de nós. (triste)
Nathan&Clara: É...
Nathan: Clarinha, o que é isso?
Clara: Ahm, coisas do seu irmão e as coisas que me lembram ele.
Ryan (olhando dentro da caixa): Mas, Clarinha, esse é o seu livro favorito!
Clara: Eu sei, Ry! Mas eu não conseguirei mais lê-lo e nem ver o filme sem me lembrar do Diego. (escorre uma lágrima)
Nathan: E essa caixinha? (apontando pra caixinha em formato de coração)
Clara: São as alianças de compromisso. Ele me daria a minha hoje. (escorre outra lágrima) Eram dos seus pais, se você quiser pra dar pra sua namo...
Nathan (interrompe): Não, Clarinha! Você deve ficar com elas. (sorri de lado)
Clara: Obrigada, Nathan! (sorri fraco)
Ryan: E essa música? É a que vocês fizeram juntos, eu sei, mas porque ela está aqui? Não cantará mais ela?
Clara: Eu não vou mais conseguir cantá-la, Ry! Mesmo querendo!
Ryan: Entendo!

      Nós ficamos conversando por um tempo até que eles disseram que tinha que ir. No dia seguinte, teve o velório dele e eu aproveitei pra ler uma carta que eu havia dito á ele o quanto eu o amava (carta que nunca fora enviada), já que eu teria  que fazer um discurso.

"Diego,
não existe ninguém que te ame como eu. Sei que parece difícil de acreditar, pois sou sua melhor amiga e você o meu. Mas desde que te conheci eu senti algo inexplicável. Não sei se terei coragem de enviar essa carta, mas se você a estiver lendo que dizer que eu não aguento mais ficar perto de você sem te dizer que te amo.
Infelizmente não tenho coragem de te dizer isso pessoalmente, porque sou tímida, como você sabe. Você é o meu primeiro amor e eu quero te dizer apenas essas simples três palavras, mas que pra mim tem todo significado do mundo: Eu te amo!
Beijos,
Clara"

      Depois de ler essa carta, eu estava chorando. Eu olhei para o pessoal e disse:

Clara: Bom, tem ainda mais uma coisa que eu queria dizer, ou melhor cantar. Essa música foi feita quando nós dois fomos pra Boston mês passado. Essa deve ser a última vez que devo cantá-la, mas é por uma boa razão.

      Então eu peguei um violão e comecei a tocar "Stay". Depois todos aplaudiram e eu já estava com os olhos cheios d'água. Eu chorei e depois eles levaram o caixão para o sepultarem.
      No mesmo dia, cheguei em casa e li uma das cartas que Diego nunca me enviara:

"Clarinha,
eu queria ter coragem para te dizer essas palavras pessoalmente, mas pelo menos estou fazendo uma tentativa aqui. Desde que te conheci você se tornou minha melhor amiga e desde então eu me sinto muito bem ao seu lado.
É meio difícil de dizer isso, mas eu espero que você me entenda. Se você não sentir o mesmo, tudo bem, eu não vou ficar chateado. O que eu estou tentando dizer é que: Eu te amo, Clarinha!
Assinado,
Diego"

      Depois de ler aquela carta lágrimas teimosas escorreram de meu rosto. Ele se declarou pra mim de forma tão linda! Eu guardei novamente a carta na caixa e me deitei em minha cama, refletindo sobre o que estava acontecendo na minha vida.

*Flashback off*

Clair: Desde então o meu aniversário não é uma data tão feliz assim pra mim (tocando as cicatrizes nos pulsos) e a minha música e a dele é a "Stay", aquela que era pra eu ter cantado no dia do meu aniversário.
Miley: Oh, Clair! Eu sinto muito eu...
Clair (interrompendo): Não tem problema, My! Afinal você não sabia.
Ryan: Tinha coisa aí que nem eu sabia.
Clair: Pois é... E naquele ano eu me distanciei um pouco de todos, até do Ry e do Nathan, mas eles me entenderam, eu nem ligava mais pras meninas patricinhas que me pertubavam, pensava apenas em Diego.

      Eu olhei pra todos e eles estavam meio chocados com a história. Eu senti sede então me levantei, despertando a atenção de todos.

Clair: Relaxem, eu só vou beber água.

      Eu estava andando em direção á cozinha enquanto o povo discutia algo. Eu estava passando pela porta da frente pra chegar á cozinha, quando uma pontada forte atinge meu peito. Foi tão forte que eu cheguei a gritar. De repente não consegui mais respirar. Senti pessoas ao meu redor. Alguém me impediu de cair com tudo no chão e eu percebi que era o Justin.

Justin: Meu amor, o que aconteceu?? Clair?! Clair?!
Cait (chorando): NÃO! Clair, reage! Chama a ambulância, Chris!
Justin: O que está acontecendo? Alguém pode me dizer, por favor?
Chris (voz de choro): Alô?! É uma emergência...
Selena (chorando muito): Clarinha, fica comigo! Reage! Não posso te perder, não depois de tudo o que passamos juntas...
Miley (chorando): Clair, por favor, reage. Ainda não é a hora. Não pode ser agora!
Justin: Como assim, Miley?

       Depois disso meus olhos se fecharam involuntariamente.

FIM!






















      Brincadeirinha!!! Continua...


Oi gente?? Agora vocês sabem da história do Diego! E agora, o que vocês acham que vai acontecer?? kkk... Sou má, não sou?? =P Minhas lindinhas, minhas aulas começam amanhã e minha mãe disse que eu nem vou poder mexer no meu iPod...

Respondendo:
@thamy_belieber_ - Minha lokinha não se mate, tá? E sim, é MUITO suspense essa historia da Clair e do Diego! =)
@BeatrizVilches - E eu já deixei de postar Dona Beatriz, ein??
imagine com logan by camilyhh - sou mesmo! =P Brigada lindinha! Que honra! *-*
Cantinho da Belieber - É né, dona Beelle, se voê me chinga e eu reclamo vc diz isso, e se eu te chingo vc reclama...rum. E acertou é o FAMOSO acidente... kkkk...sim ele é totoso e concordo que o JB é mais! *-*
♥ Victoria  Velloso ♥ - Pois é, sempre paro nelas, né? kkk Continuei, Vic! ;)

Beijinhos e obrigada pelos comentários!! =)
      Clara
      @JB10Lovehim

5 comentários:

  1. É lógico ue UUASUHUSHUHS
    AAAAAAAAAAAAAAAAAAA SUA VADIA EU CHORANDO AQUI :/
    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SE ELA MORRER EU TE MATO TA ME OUVINDO ? EU TE MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAATO RUM'
    eu prefiro o bieber e o payne ><
    Beeijos
    Isabelle

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAI QUE LINDO EU E A BELLE TAMOS CHORANDO POR SUA CAUSA
    ELA NAUM PODE MORRER RSRS
    CONTINUA TÁ?
    BJS
    DA SUA GRANDE FÃ E TALVEZ AMIGUXA

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  3. vc me deu um susto com este "FIM" SUA LOUCA... quase chorei com este flashback... E O QUE ACONTECERA COM A CLAIR?????????????????????????????

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  4. É né dona Clara se tivesse acabado por aqui eu ia te mata!Rsrsrs!Zuera!CONTINUA LOGO!
    Assinado>@BeatrizVilches

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  5. como vc é mááá kkkkk
    sério chorei lendo essa parte
    ela naum pode morrer não viu.
    eu vou ter que para de ler um pouco que to sem pc mas quando entrar leio tudo
    continua aí bjsss

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